À conversa com José Martinho da Cruz, natural do Vale de Santarém (Parte 2)

 (Nº. 2 / 2021)


Tal como prometido, apresentamos a Parte 2 da Entrevista ao Sr. JOSÉ MARTINHO DA CRUZ, natural do Vale de Santarém, onde nasceu, em 1925, vindo a falecer em 2018.


José Martinho da Cruz
(30 Jul 1925-15 Mai 2018)


Nesta segunda e última parte da conversa, que foi, de novo, de uma grande riqueza, enquanto História de Vida e Memórias do Vale de Santarém, continuou a dar-nos testemunho de muito da sua vida e da realidade da nossa terra, ou seja, mais um grande contributo para compreendermos a nossa história, enquanto comunidade, em grande parte do passado Sec. XX.

Manifestamos-lhe o nosso eterno agradecimento, assim como à D. Emília Barbosa Baeta, sua mulher, à filha Manuela da Cruz Ferreira e ao genro Francisco do Nascimento Ferreira, pela colaboração.

Para ver o vídeo, clicar em


Haveremos de apresentar vídeos de outras entrevistas, realizadas posteriormente, também inseridas neste objectivo de revelar "Histórias de Vida e Memórias do Vale de Santarém". Em breve daremos notícias relacionadas com esta vertente do nosso trabalho.

Saudações fraternas,

A Direcção.


Comentários

  1. Enviado por mail, por Leonel Murta:
    Boa tarde, mais umas histórias do amigo Caralheta, falou dos caramelos, eu sou um, a fábrica dos briquetes , não conheci a trabalhar sempre a conheci assim em ruínas, os meus pais moraram sempre lá em frente, nas casas do Manel da Lora , ao pé da serração.
    Dos amigos que iam pisar uvas para o Caralheta, dois deles eram o meu avô materno e o meu pai (caramelos ) e muito amigos, eu era miúdo e também ia lá pisar uvas às vezes , bons tempos, em que havia quem passasse necessidades, mas havia mais convívio entre a população, hoje (não só no Vale ) não existe convívio, em algumas caminhadas que faço, há dias que se vê na rua meia dúzia de pessoas, só tenho 52 anos, mas sendo caramelo e filho de caramelos lembro - me dos ranchos que ficavam aqui na quinta do Lico junto à estação.
    Manuel João Sá, belas histórias, uma coisa que eu gostava de ver era uma (talvez ) exposição ou álbum de fotografias da evolução do Vale até aos dias de hoje, das festas, das casas de comércio que existiam, e muito mais.
    Obrigado pelo seu trabalho.
    Um abraço

    ResponderEliminar
  2. Leonel Murta, agradecemos o comentário, que também nos fornece mais elementos sobre esse tempo e nos dá conta da leitura que faz sobre a mudança que se foi dando e que é visível ao nível das ruas, na nossa terra. Quanto ao que gostaria de ver (a exposição que refere) na verdade também está nas nossas intenções promover esse tipo de acções. Muito obrigado.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

A SEGUNDA VISITA GUIADA, NO CORAÇÃO DO VALE DE SANTARÉM, FOI ASSIM...

NOS 220 ANOS DO NASCIMENTO DO ILUSTRE CAPITÃO MARECOS, QUE TEVE QUINTA NO VALE DE SANTARÉM

BULHÃO PATO: VIAJAR DE LISBOA AO VALE DE SANTARÉM NO SÉCULO XIX