À Conversa com Maria Elvira Serrenho, natural do Vale de Santarém (Parte 2)

(Nº. 5 / 2020)

Conforme anunciámos, publicamos hoje a informação sobre a Parte 2 da Entrevista a MARIA ELVIRA SERRENHO, realizada em 2014. O vídeo, publicado no Youtube (mas também no facebook) pode ser visto clicando em



ou em


Maria Elvira Serrenho
(04/01/1926-24/07/2019)

Pedimos-lhe que nos falasse de si, da sua experiência de vida, do Vale de Santarém e das suas gentes. Foram muitas horas de conversa, que ficaram reduzidas a pouco mais de duas, distribuídas pelos dois vídeos - Parte 1 e Parte 2.

O vídeo da Parte 1 pode ser visto clicando em


Por esta via, estamos a responder ao objectivo geral que assumimos, quando nos constituímos, de fazer "a pesquisa e divulgação da história e da cultura do Vale de Santarém e suas gentes, desde os tempos mais remotos até à actualidade, visando a valorização do sentimento de pertença a uma comunidade e a sua transmissão às gerações vindouras".

Começámos com Maria Elvira Serrenho o conjunto de entrevistas que estamos agora a publicar. Foi uma honra e um privilégio contarmos com a sua muito interessada adesão ao nosso propósito. Não o vamos esquecer. Quem nos dera que estivesse entre nós, para também viver connosco este tempo de emoção, em que as suas memórias, as suas palavras, a sua alegria, vivacidade e amor à nossa terra, ficam para a eternidade. 

O nosso eterno agradecimento.

Associação Cultural Vale de Santarém-Identidade e Memória. 


Comentários

  1. Ao ver esta última parte da entrevista que muito me sensibilizou, fico também mais rico por aquilo que foi a terra onde cresci, verdade que resume bem parte do que foi as décadas de quarenta e cinquenta no Vale de Santarém.
    A vida no Vale no tempo da mordaça, não foi fácil, mas as suas gentes souberam resistir.
    O meu agradecimento ao Manuel Sá pela sua força de saber o que era o Vale e suas gentes.
    A meu ver seria de grande importância para memória futura, um trabalho de recolha do que foi nos tempos da mordaça a atividade económica do Vale, (tabernas, mercearias, talhos, padarias, barbearias, tanoarias, ferradores, oficinas de fabricação de carroças, charruas, enfim muito do equipamento utilizado nos campos, e, tantas outras atividades que contribuíram para que o Vale tivesse a importância que tinha.
    Tantas pessoas que vinham para o Vale de Santarém sazonalmente, para dar cobro às necessidades que já nesses tempos se sentiam.
    Mais uma vez o meu obrigado.
    José Baeta

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