Eunice Munhoz na memória dos Valsantarenos
(Nº 1 / 2020)
Eunice Munhoz, quando era menina, já pisava os palcos. E também actuou nessa altura, no Vale de Santarém, onde viveu enquanto o seu teatro esteve exactamente montado na nossa terra.
Reconhecida ao longo de décadas como actriz do maior relevo no teatro, cinema e televisão, foi quando ainda era criança que actuou várias vezes para o público do Vale de Santarém e arredores, no teatro montado num espaço da antiga "fábrica das gasosas", fábrica essa que começou em instalações anexas à casa de habitação da família Pedroso, frente ao Casal da Trolha, na rua que há anos tem o nome de Rui Sá, um dos quatro valsantarenos vitimados pela guerra colonial.
Enquanto permanecia no Vale de Santarém, a família Munhoz (os pais, a Eunice e dois irmãos) ficavam alojados na Pensão da Maria Ruça (mãe de João Romão) que era num prédio na Rua José Matias Júnior, soldado falecido na Flandres, durante a I Guerra Mundial, também ele Valsantareno. A pensão ficava num prédio do lado direito de quem sobe para a igreja do Vale, fica logo a seguir à entrada para o prédio do casal Manuela/Miguel Centeno. Era na Rua José Matias Júnior, actual nº 24 - prédio de dois pisos.
Assim, a pensão ficava muito perto do local dos espectáculos, que se faziam ali porque a "fábrica das gasosas" já havia entretanto mudado para a Rua Marquesa da Ribeira Grande, para as proximidades do local onde haveria de ser montada, definitivamente. Trata-se da Fábrica de Refrigerantes Águia d'Ouro, que existiu no Vale de Santarém, durante décadas, no Sec. XX.
De Eunice Munhoz, de a ver representar, de a aplaudir e de com ela brincar, nos falou a nossa Amiga Maria Elvira Serrenho, acerca de quem, das suas memórias de vida, como do Vale de Santarém, haveremos de falar aqui, dentro de algum tempo, por ocasião da passagem de um ano do seu falecimento, que ocorreu em 24 de Julho de 2019.
Fica prometido e será devidamente anunciado aqui.
Reconhecida ao longo de décadas como actriz do maior relevo no teatro, cinema e televisão, foi quando ainda era criança que actuou várias vezes para o público do Vale de Santarém e arredores, no teatro montado num espaço da antiga "fábrica das gasosas", fábrica essa que começou em instalações anexas à casa de habitação da família Pedroso, frente ao Casal da Trolha, na rua que há anos tem o nome de Rui Sá, um dos quatro valsantarenos vitimados pela guerra colonial.
Enquanto permanecia no Vale de Santarém, a família Munhoz (os pais, a Eunice e dois irmãos) ficavam alojados na Pensão da Maria Ruça (mãe de João Romão) que era num prédio na Rua José Matias Júnior, soldado falecido na Flandres, durante a I Guerra Mundial, também ele Valsantareno. A pensão ficava num prédio do lado direito de quem sobe para a igreja do Vale, fica logo a seguir à entrada para o prédio do casal Manuela/Miguel Centeno. Era na Rua José Matias Júnior, actual nº 24 - prédio de dois pisos.
Assim, a pensão ficava muito perto do local dos espectáculos, que se faziam ali porque a "fábrica das gasosas" já havia entretanto mudado para a Rua Marquesa da Ribeira Grande, para as proximidades do local onde haveria de ser montada, definitivamente. Trata-se da Fábrica de Refrigerantes Águia d'Ouro, que existiu no Vale de Santarém, durante décadas, no Sec. XX.
De Eunice Munhoz, de a ver representar, de a aplaudir e de com ela brincar, nos falou a nossa Amiga Maria Elvira Serrenho, acerca de quem, das suas memórias de vida, como do Vale de Santarém, haveremos de falar aqui, dentro de algum tempo, por ocasião da passagem de um ano do seu falecimento, que ocorreu em 24 de Julho de 2019.
Fica prometido e será devidamente anunciado aqui.
Entretanto, para os interessados, aqui deixamos o link para um vídeo de muito interesse sobre essa enorme actriz: Eunice Munhoz.
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